25 de Março 
wandering landscape

how does the money flow through our city?
is it tangible? is it real? can we see it?
the amount and the different types of commercial constructions down
the street are shocking. we are not talking about the stores
inside the buildings, we are talking about the informal “CAMELÔS”.
they build their informal stalls with an escape-from-police logic in mind.


como que o dinheiro flui pela nossa cidade?
é alcançável? é visível? ele é real? 
é notável a variedade de modalidade de carrinhos  construídas ao longo da rua. 
não estamos falando das lojas que acontecem nos interiores de edifícios, estamos 
nos referindo aos CAMELÔS informais, cada um com sua própria estratégia de fuga.
commercial ocupations: 
around 2 thousand tents are spread over 700m of
25 de Março Street and only 74 of them are legal/regular.
their aggregate annual income is
BRL 17,6 / USD 3,5 billion (2017)

ocupação:
cerca de 2 mil camelôs espalhados ao longo dos 700m da 
Rua 25 de Março, somente 74 são regularizados.
A média de faturamento anual é aprox.
R$17,6 bi (2017)
intervention: a rotating bench was designed and built on the corners of the crossing 
to create a ‘resting moment’ for people passing by. 
set to oppose the chaotic environment but still part of what the area represents, 
a constant, ever moving flow. people used it to rest or 
even incorporated it to serve as part of their own stalls.
intervenção: o banco foi projetado e instalado nas esquinas entre a passagem de 
pedestre com a intenção de criar um momento de pausa para 
transeuntes no meio do caos.
usufruindo do poste como eixo , o banco com rodinhas  foi 
pensado para se adaptar conforme o fluxo de pessoas.​​​​​​​

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